O ano de 2021 foi um ano atípico. Quem imaginou que passaríamos por uma pandemia a nível global, no qual a vida de todos mudaria de forma drástica? De repente, professores trocaram as salas de aula pelas salas de suas casas, alunos assistindo as aulas em casa ao lado dos pais que também estão trabalhando em casa.
Toda essa mudança trouxe também outros tipos de problemas, entre eles estão os emocionais. Professores sobrecarregados e sob pressão para se adaptarem aos novos modelos de aula; alunos sem convívio social e alguns até mesmo passando por períodos de luto; e as famílias sem saber como lidar com todo esse caos. Tudo isso nos mostra que falta uma atenção e o devido cuidado com a educação emocional e do desenvolvimento das competências socioemocionais das nossas crianças, jovens, professores e famílias.
Saindo desse contexto de pandemia e entrando no viés pedagógico, temos agora a BNCC indicando o ensino das habilidades socioemocionais dentro da grade curricular das escolas e uma necessidade cada vez maior das pessoas se desenvolverem de forma integra, através da conexão das dimensões do pensar-sentir-agir-interagir – bases do comportamento humano.
Todos esses fatores colocam a educação socioemocional em maior evidência, e a tendência é continuar em alta.
Chegou a hora da sua escolar viver o “futuro”!
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