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A vida nos oferece muitos momentos que simplesmente não temos como controlar, a exemplo dessa pandemia. O problema é que nós, seres humanos, temos muito medo do desconhecido e por isso mesmo, estamos todos muito ansiosos com essa nova realidade.
Pelo menos 1,5 bilhão de crianças e jovens foram afastados das escolas em mais de 190 países, desde o início dessa pandemia. Nesse início de ano no Brasil, governadores, prefeitos e organizações ligadas à Educação e à saúde pública, estão discutindo a volta às aulas.
No entanto, existem mais perguntas do que certezas. Como lidar com perspectiva da retomada das aulas presenciais? Quando e como reabrir as escolas? Como garantir a saúde de professores e alunos? Como recuperar os conhecimentos dos que não tiveram acesso ao ensino remoto?
E como não bastasse, as escolas ainda devem avaliar o quanto o distanciamento social afetou a saúde mental dos alunos e suas famílias. As respostas são diversas e as ações são muitas. Porém, se formos resumir, uma das ações mais importantes é a educação emocional na escola. O ensino da gestão das emoções visando ao aprendizado de como lidar com esse momento delicado, pode estruturar e ensinar a comunidade escolar a lidar com os medos.
A escola deve aprender e ensinar os professores, alunos e famílias a lidarem com a angústia do desafio das novas práticas e relações, onde o ensino remoto, por exemplo, é uma das importantes ferramentas do momento. Porém, muitas crianças e adolescentes estão se sentindo sozinhas e muitos deles não têm irmãos nem acesso à internet, fazendo-os perder literalmente o contato com outras pessoas da mesma faixa de idade.
Com isso, o espaço escolar é vital para essas milhares de crianças e adolescentes sedentos de relacionamentos sociais. Isso é algo essencial para a sanidade mental e emocional de todos. E para vivenciar essa realidade, a escola precisa se tornar ainda, um espaço de escuta e acolhimento dos problemas de natureza emocional de seu público.
Apesar disso, o maior desafio são os professores, que diante da pandemia tiveram a saúde mental prejudicada, uma vez que tiveram seus territórios profissionais abalados da noite para o dia. E sem falar também, na saúde mental das famílias. Por isso, o papel da escola torna-se ainda mais especial. O papel de aglutinar para unir forças.
É preciso que todos tenhamos a consciência que existe um luto social para assim, pensar e planejar o futuro da escola, onde o acolhimento emocional será a maior ação pedagógica nesses próximos meses.
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